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Como tem sido sua vida em família?

Os deveres primordiais e essenciais da vida familiar estão determinados, dizíamos, pela própria essência do matrimônio sobre a qual assenta a família. A família não pode surgir sem se referir à entrega conjugal do homem e da mulher; também não poderia existir sem a exigência intrínseca de transmitir a vida, gerar e educar novas vidas.

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Comunhão de pessoas e serviço à vida são os valores, essenciais e interdependentes, próprios da família. Como se pode ver, são as leis estruturais do matrimônio. O pacto matrimonial não existiria sem a comunhão conjugal – fruto da entrega recíproca– e também não existiria sem a conatural orientação para transmitir a vida e educar os filhos.

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O valor da família fundamenta-se originariamente sobre a qualidade da reciproca entrega dos esposos. É o bem fundamental da célula básica da sociedade. A sociedade estrutura-se segundo vínculos humanos que situam as pessoas em relações de solidariedade, interdependência e serviço. Entre estes laços, o matrimônio possui uma prioridade constitutiva. Embora seja possível prescindir, em maior ou menor medida, de outras relações sociais, esta é substantiva e essencial, e condiciona a qualidade global de uma sociedade. Como recorda a Gaudium er Spes, a união do homem e da mulher constitui a primeira forma de comunhão de pessoas.

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Por isso grande parte das famílias hoje já não progridem, casamentos acabam ainda no início, as pessoas já não possuem a vontade de constituir uma família nem de terem filhos, visto que a família nada mais é do que uma vida de entrega ao outro, e se você não está disposto a renunciar a si mesmo pelo outro, está querendo viver em seu "mundinho egoísta em que não se ama alguém além de si mesmo, aí a família verdadeiramente não faz sentido algum.

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